Exportação do agronegócio cresce, mas fica concentrada, diz ministério
As exportações do agronegócio brasileiro cresceram quase cinco vezes nos últimos 11 anos, mas ficaram mais dependentes de uma gama menor de produtos e de destinos, avalia o Ministério de Agricultura.
As vendas externas do setor subiram de US$ 20,6 bilhões em 2011 para US$ 96 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em agosto, segundo Célio Brovino Porto, secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura.
Apesar do avanço, diz, não houve diversificação dos produtos vendidos. Ao contrário, os quatro mais importantes grupos (soja, carnes, açúcar e álcool e produtos florestais) correspondiam a 61% das exportações em 2001, percentual que neste ano passou para 70%.
"Nesse ponto, podemos dizer que temos uma fragilidade, apesar de desenvolvermos no país a agricultura tropical com maior tecnologia no mundo."
O país também ficou mais dependente da China, diz, mercado que consome basicamente um único produto brasileiro: a soja. Em 2001, apenas 4% das exportações do agronegócio. Neste ano, o percentual já chega a 21%. Ao mesmo tempo, União Europeia, que ainda é o maior mercado, perde espaço --o peso era de 39% e passou para 24%.
Segundo Porto, outros países em desenvolvimento entraram na lista de destinos de produtos brasileiros, como os do Oriente Médio.
viernes, 28 de septiembre de 2012
BUROCRACIA NO BRASIL - EXPERIENCIA DE UN ING: PORTUGUES
Há 11 meses morando no Brasil, o português Luís Gomes, 30, ficou impressionado com a burocracia em atividades quase corriqueiras no país. "Abrir uma conta bancária, alugar uma casa, tudo no Brasil é muito difícil! Não entendo o sentido de certas exigências e há impostos para tudo", diz o estrangeiro.
Cresce presença de engenheiro português no país
Portugal oferece visto em troca de investimento
Encontrar um trabalho foi a parte fácil. Engenheiro civil, especialista em obras estruturais como para contenção de encostas, Gomes encontrou emprego em dois meses no Brasil. Tem visto de trabalho, carteira assinada, tudo certo. Mas não pode assinar pelos seus trabalhos. Seu diploma não é reconhecido no Brasil.
Apesar de seis anos e meio de formado em uma das melhores escolas de engenharia da Europa, o Instituto Superior Técnico, e chefiando obras nos Estados do Rio, São Paulo e Minas Gerais, Gomes tem que pedir a chefes e parceiros brasileiros para assinar os trabalhos.
O engenheiro português Luis Gomes, no Rio; Luis enfrenta dificuldades para ter seu diploma reconhecido no país
A "burobarreira", expressão criada pelo ministro de negócios estrangeiros de Portugal, Paulo Portas, afeta portugueses que deixaram o país em busca de emprego, devido à crise, e que encontraram no Brasil farto mercado de trabalho. A falta de engenheiros virou mantra de 10 em cada 10 empregadores do país.
Quando perguntam se ele está "roubando" empregos de brasileiros, Gomes responde: "Na minha área, pelo menos, não existe mão de obra para esta fase de expansão das construtoras", diz. "Eu mesmo estou a buscar engenheiros para minha equipe e ainda não encontrei um candidato com formação ideal ao preço que estamos dispostos a pagar."
Gomes não foi o único estrangeiro a descobrir o Brasil. Ele conta que, de 40 currículos que recebeu de um site de empregos, 25% eram de portugueses e 10% de sul-americanos. "Não faz sentido a barreira neste momento, é um obstáculo ao desenvolvimento das empresas."
O engenheiro conta que espera que o acordo entre Portugal e Brasil para o reconhecimento dos diplomas de engenheiros portugueses no país possa começar a valer até o fim do ano. Hoje, diz Gomes, o processo de reconhecimento é demorado e não há certeza de que dará certo.
"Conheço engenheiros experientes que tiveram que fazer disciplinas no Brasil e outros que não conseguiram resposta ao pedido de reconhecimento. Não é algo objetivo e em muitos casos não é concedida a validação [do diploma]", diz Gomes.
Cresce presença de engenheiro português no país
Portugal oferece visto em troca de investimento
Encontrar um trabalho foi a parte fácil. Engenheiro civil, especialista em obras estruturais como para contenção de encostas, Gomes encontrou emprego em dois meses no Brasil. Tem visto de trabalho, carteira assinada, tudo certo. Mas não pode assinar pelos seus trabalhos. Seu diploma não é reconhecido no Brasil.
Apesar de seis anos e meio de formado em uma das melhores escolas de engenharia da Europa, o Instituto Superior Técnico, e chefiando obras nos Estados do Rio, São Paulo e Minas Gerais, Gomes tem que pedir a chefes e parceiros brasileiros para assinar os trabalhos.
O engenheiro português Luis Gomes, no Rio; Luis enfrenta dificuldades para ter seu diploma reconhecido no país
A "burobarreira", expressão criada pelo ministro de negócios estrangeiros de Portugal, Paulo Portas, afeta portugueses que deixaram o país em busca de emprego, devido à crise, e que encontraram no Brasil farto mercado de trabalho. A falta de engenheiros virou mantra de 10 em cada 10 empregadores do país.
Quando perguntam se ele está "roubando" empregos de brasileiros, Gomes responde: "Na minha área, pelo menos, não existe mão de obra para esta fase de expansão das construtoras", diz. "Eu mesmo estou a buscar engenheiros para minha equipe e ainda não encontrei um candidato com formação ideal ao preço que estamos dispostos a pagar."
Gomes não foi o único estrangeiro a descobrir o Brasil. Ele conta que, de 40 currículos que recebeu de um site de empregos, 25% eram de portugueses e 10% de sul-americanos. "Não faz sentido a barreira neste momento, é um obstáculo ao desenvolvimento das empresas."
O engenheiro conta que espera que o acordo entre Portugal e Brasil para o reconhecimento dos diplomas de engenheiros portugueses no país possa começar a valer até o fim do ano. Hoje, diz Gomes, o processo de reconhecimento é demorado e não há certeza de que dará certo.
"Conheço engenheiros experientes que tiveram que fazer disciplinas no Brasil e outros que não conseguiram resposta ao pedido de reconhecimento. Não é algo objetivo e em muitos casos não é concedida a validação [do diploma]", diz Gomes.
martes, 18 de septiembre de 2012
CRECE 25% AL AÑO LA ENTRADA DE TRABAJADORES EXTRANJEROS A BRASIL
Cresce 25% ao ano a entrada de trabalhador estrangeiro no país
Crise externa e carência de mão de obra especializada – especial-mente em construção pesada, tecnologia da informação e petróleo, óleo e gás – se combinaram para fazer o Brasil voltar a ser destino de imigrantes em busca de emprego. O número de vistos de trabalho cresceu 26% em 2011 em relação a 2010, ano que já havia superado o anterior em 30,51%. No primeiro semestre deste ano, em relação a igual período do ano passado, o incremento foi de 24%. Os dados, naturalmente, não consideram os imigrantes ilegais, que chegam para ocupar postos de trabalho em situação precária, como em confecções – por exemplo, na região central de São Paulo, de onde surgem denúncias de condições análogas à escravidão – e na lavoura, especialmente no Centro-Oeste, para onde vão trabalha-dores que cruzam a fronteira. Chama a atenção o recente incremento na concessão de autorizações permanentes.
O número mais do que dobrou neste primeiro semestre, em relação igual período do ano passado.A expansão foi de 106,77%, muito acima do aumento de 17,75% contabilizado pelos temporários. No consolidado de 2011, a ampliação de permanentes foi de 49,47%, contra 24,79%de temporários. Outro aspecto notável é o avanço da participação de mulheres no contingente de estrangeiros que conseguem autorização para atuar no país: 37,46% em 2011, quando fluxo de homens subiu 24,7%, e 41% em 2010, contra 29% dos trabalhadores do sexo masculino.
Nos primeiros seis meses deste ano, o índice foi de 31,4%, puxando a média, já que o incremento no contingente de homens foi de 23,27%.
Crise externa e carência de mão de obra especializada – especial-mente em construção pesada, tecnologia da informação e petróleo, óleo e gás – se combinaram para fazer o Brasil voltar a ser destino de imigrantes em busca de emprego. O número de vistos de trabalho cresceu 26% em 2011 em relação a 2010, ano que já havia superado o anterior em 30,51%. No primeiro semestre deste ano, em relação a igual período do ano passado, o incremento foi de 24%. Os dados, naturalmente, não consideram os imigrantes ilegais, que chegam para ocupar postos de trabalho em situação precária, como em confecções – por exemplo, na região central de São Paulo, de onde surgem denúncias de condições análogas à escravidão – e na lavoura, especialmente no Centro-Oeste, para onde vão trabalha-dores que cruzam a fronteira. Chama a atenção o recente incremento na concessão de autorizações permanentes.
O número mais do que dobrou neste primeiro semestre, em relação igual período do ano passado.A expansão foi de 106,77%, muito acima do aumento de 17,75% contabilizado pelos temporários. No consolidado de 2011, a ampliação de permanentes foi de 49,47%, contra 24,79%de temporários. Outro aspecto notável é o avanço da participação de mulheres no contingente de estrangeiros que conseguem autorização para atuar no país: 37,46% em 2011, quando fluxo de homens subiu 24,7%, e 41% em 2010, contra 29% dos trabalhadores do sexo masculino.
Nos primeiros seis meses deste ano, o índice foi de 31,4%, puxando a média, já que o incremento no contingente de homens foi de 23,27%.
viernes, 7 de septiembre de 2012
ABERTURA DE CONTAS EM DOLARES NA VENEZUELA
Claves para la apertura de cuentas en dólares
Quienes abran cuentas en dólares podrán usarlos en el exterior (Créditos: Héctor castillo)
12:44 p.m.
Jean Carlos Manzano.- El Banco Central de Venezuela (BCV) publicó las resoluciones que fijan los requisitos, características y comisiones que se aplicarán para la apertura de cuentas en moneda extranjera en los bancos nacionales.
> Requisitos
- El BCV estableció que los bancos deben exigir a los interesados en abrir cuentas en dólares los mismos requisitos para abrir una cuenta en moneda nacional. Es decir en el caso de personas natural: copia de cédula, referencia personal y copia de un recibo de servicio.
- El BCV también indica que los bancos “no deberán exigir a los clientes monto mínimo alguno para abrir las respectivas cuentas”, lo que significa que se puede abrir con monto cero.
> Uso
- Las cuentas en moneda extranjera no fueron creadas para usarlas como mecanismo de ahorro, muestra de ello es lo que establece el artículo 5 de la resolución publicada hoy, donde se señala que los montos provenientes de transacciones del Sitme no pueden permanecer más de 12 meses depositados.
- El dinero que está depositado en las cuentas se puede retirar en el país, pero en moneda nacional al tipo de cambio oficial, es decir, Bs 4,30 por cada dólar. En el exterior los retiros sí son en dólares, igualmente se pueden hacer compras utilizando la tarjeta de débito.
- Los depósitos en efectivo en estas cuentas se pueden realizar siempre que se pruebe “el origen lícito” de esas divisas. Por ejemplo, las divisas remanentes de un cupo Cadivi no pueden depositarse, pues ese organismo estable que deben ser vendidas al BCV.
- Las cuentas en dólares podrán recibir y realizar transferencias a otras cuentas en el exterior, pero no a otra cuenta en dólares abierta en un banco venezolano.
- Estas cuentas no se manejarán a través de chequeras.
> Bancos autorizados
- La resolución establece que los bancos autorizados para abrir estas cuentas son los bancos universales. Estos son los 20 bancos de este tipo en el país, de acuerdo con la Sudeban:
Banesco, Provincial, Mercantil, Banco Occidental De Descuento, Exterior, Banco Del Caribe, Banco Nacional De Crédito, Corp Banca, Fondo Común, Venezolano De Crédito, Caroní, Citibank, Sofitasa, Del Sur , Banco Activo, Internacional De Desarrollo, Banco De Venezuela, Bicentenario, Banco Del Tesoro, Banco Agrícola De Venezuela
> Comisiones e intereses
Como toda operación o servicio bancario, las cuentas en moneda extranjera también tienen sus comisiones establecidas por el Banco Central de Venezuela. De acuerdo con un aviso oficial, también publicado este viernes en Gaceta Oficial, las comisiones serán las siguientes:
Comisiones e intereses
Como toda operación o servicio bancario, las cuentas en moneda extranjera también tienen sus comisiones establecidas por el Banco Central de Venezuela. De acuerdo con un aviso oficial, también publicado este viernes en Gaceta Oficial, las comisiones serán las siguientes:
Comisiones e intereses
Como toda operación o servicio bancario, las cuentas en moneda extranjera también tienen sus comisiones establecidas por el Banco Central de Venezuela. De acuerdo con un aviso oficial, también publicado este viernes en Gaceta Oficial, las comisiones serán las siguientes:
Comisiones e intereses
Como toda operación o servicio bancario, las cuentas en moneda extranjera también tienen sus comisiones establecidas por el Banco Central de Venezuela. De acuerdo con un aviso oficial, también publicado este viernes en Gaceta Oficial, las comisiones serán las siguientes:
Comisiones e intereses
Como toda operación o servicio bancario, las cuentas en moneda extranjera también tienen sus comisiones establecidas por el Banco Central de Venezuela. De acuerdo con un aviso oficial, también publicado este viernes en Gaceta Oficial, las comisiones serán las siguientes:
Quienes abran cuentas en dólares podrán usarlos en el exterior (Créditos: Héctor castillo)
12:44 p.m.
Jean Carlos Manzano.- El Banco Central de Venezuela (BCV) publicó las resoluciones que fijan los requisitos, características y comisiones que se aplicarán para la apertura de cuentas en moneda extranjera en los bancos nacionales.
> Requisitos
- El BCV estableció que los bancos deben exigir a los interesados en abrir cuentas en dólares los mismos requisitos para abrir una cuenta en moneda nacional. Es decir en el caso de personas natural: copia de cédula, referencia personal y copia de un recibo de servicio.
- El BCV también indica que los bancos “no deberán exigir a los clientes monto mínimo alguno para abrir las respectivas cuentas”, lo que significa que se puede abrir con monto cero.
> Uso
- Las cuentas en moneda extranjera no fueron creadas para usarlas como mecanismo de ahorro, muestra de ello es lo que establece el artículo 5 de la resolución publicada hoy, donde se señala que los montos provenientes de transacciones del Sitme no pueden permanecer más de 12 meses depositados.
- El dinero que está depositado en las cuentas se puede retirar en el país, pero en moneda nacional al tipo de cambio oficial, es decir, Bs 4,30 por cada dólar. En el exterior los retiros sí son en dólares, igualmente se pueden hacer compras utilizando la tarjeta de débito.
- Los depósitos en efectivo en estas cuentas se pueden realizar siempre que se pruebe “el origen lícito” de esas divisas. Por ejemplo, las divisas remanentes de un cupo Cadivi no pueden depositarse, pues ese organismo estable que deben ser vendidas al BCV.
- Las cuentas en dólares podrán recibir y realizar transferencias a otras cuentas en el exterior, pero no a otra cuenta en dólares abierta en un banco venezolano.
- Estas cuentas no se manejarán a través de chequeras.
> Bancos autorizados
- La resolución establece que los bancos autorizados para abrir estas cuentas son los bancos universales. Estos son los 20 bancos de este tipo en el país, de acuerdo con la Sudeban:
Banesco, Provincial, Mercantil, Banco Occidental De Descuento, Exterior, Banco Del Caribe, Banco Nacional De Crédito, Corp Banca, Fondo Común, Venezolano De Crédito, Caroní, Citibank, Sofitasa, Del Sur , Banco Activo, Internacional De Desarrollo, Banco De Venezuela, Bicentenario, Banco Del Tesoro, Banco Agrícola De Venezuela
> Comisiones e intereses
Como toda operación o servicio bancario, las cuentas en moneda extranjera también tienen sus comisiones establecidas por el Banco Central de Venezuela. De acuerdo con un aviso oficial, también publicado este viernes en Gaceta Oficial, las comisiones serán las siguientes:
Comisiones e intereses
Como toda operación o servicio bancario, las cuentas en moneda extranjera también tienen sus comisiones establecidas por el Banco Central de Venezuela. De acuerdo con un aviso oficial, también publicado este viernes en Gaceta Oficial, las comisiones serán las siguientes:
Comisiones e intereses
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NUEVA PROTECCION TARIFARIA ALCANZA 4% DE LA IMPORTACION BRASILEÑA
Nova proteção tarifária atinge 4% da importação
Exclusivo para assinantesPara ler a matéria completa faça seu login ou cadastre-se O governo ergueu uma forte barreira de proteção à indústria nacional ao elevar a alíquota de importação de cem produtos para até 25%. A medida é um complemento polêmico às ações positivas de redução da carga tributária e de custo de capital adotadas para melhorar a competitividade industrial. Os produtos escolhidos compuseram cerca de 4% das importações do país de janeiro a julho, que somaram US$ 4,8 bilhões em compras externas. O governo prevê nova lista com mais cem produtos em outubro.
Os setores beneficiados avaliam que a medida é suficiente para conter a concorrência externa em seus pontos mais críticos e, em sua maioria, ficaram satisfeitos com a lista de produtos. Ela deixou de fora mais de 200 pedidos de associações industriais.
....No setor químico, as novas alíquotas atingirão produtos cujas compras, de janeiro a julho, atingiram US$ 1,1 bilhão, ou 5% do total importado pelo segmento, estima Denise Naranjo, diretora da Associação Brasileira da Indústria Química. Entre 33 pedidos, 19 itens foram contemplados.
Marco Polo Lopes, presidente do Instituto Aço Brasil, prevê que o aumento da alíquota de importação do aço de 12% para 25% vai conter as importações ainda neste semestre. "A nova alíquota poderá estancar a grande leva de pedidos antecipados de importação por conta da entrada em vigor da resolução 72, a partir de janeiro de 2013, que vai por fim à guerra fiscal nos portos", diz Lopes.
Os seis produtos apontados pela Associação Brasileira do Alumínio foram contemplados pela ação do governo. Segundo Adjarma Azevedo, presidente da entidade, eles representaram 48% do volume total importado pelo setor em 2011.
Em vários segmentos, o aumento da Tarifa Externa Comum (TEC) vai favorecer, além da indústria brasileira, as indústrias do Mercosul, em especial da Argentina, que são, para alguns produtos, o terceiro ou quarto fornecedores do país. Antes dos argentinos, na maioria dos casos, estão China e Estados Unidos.
As ações PNA (17,96%) e ON (9,43%) da Usiminas foram destaque de valorização na bolsa. "Cerca de 60% dos produtos da empresa concorrem com importados", explicou o analista Pedro Galdi, da SLW Corretora.
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/brasil/2820080/nova-protecao-tarifaria-atinge-4-da-importacao?utm_source=newsletter_manha&utm_medium=06092012&utm_term=nova+protecao+tarifaria+atinge+4+da+importacao&utm_campaign=informativo&NewsNid=2819468#ixzz25pxoUzJy
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